19/02/2009
Sombrio vai ampliar parceria com Credisol para facilitar acesso dos moradores ao micro crédito
A Prefeitura de Sombrio vai ampliar a parceria que tem com a Credisol e proporcionar ao morador da cidade o acesso ao micro crédito como forma de incentivar o empreendedorismo. Esse foi o resultado da reunião de hoje(19/02) entre o prefeito de Sombrio, José Antônio Tiscoski da Silva, o diretor executivo da Credisol, Júlio Búrigo, o presidente do Conselho de Administração da Credisol, Murialdo Gastaldon e o agente de crédito da região da Amesc, José Bez Batti.
Além de manter o projeto Fundo de Quintal, que aposta e incentiva aqueles que querem abrir seu negócio, mesmo em casa, a prefeitura possui outros projetos para colocar em prática ainda esse ano, como por exemplo o Juro Zero, que ainda está em fase de discussão. O diretor executivo da Credisol, Júlio Búrigo, aproveitou também para apresentar um novo projeto incentivado pelo Ministério do Trabalho que utiliza todo o banco de dados que o município possui relacionado ao Bolsa Família.
“Sabemos da responsabilidade social que a parceria vai oferecer e a oportunidade que muitas pessoas não tem de ter acesso ao crédito. A prefeitura tem essa preocupação em oferecer oportunidades as pessoas. Tenho certeza que o crédito facilita a vida de muitos empreendedores anônimos que a cidade possui e é um incentivo àqueles que geram empregos e renda, mesmo tendo seu negócio nos fundos de casa”, defende o prefeito José Antônio Tiscoski da Silva. “Lembrando que a nossa instituição tem a proposta única e exclusivamente de incentivar o empreendedor. Com isso o crédito é restrito as pessoas cujo investimento vai gerar renda e emprego. Não serve para outros fins”, explica Búrigo.
Nos últimos dez anos a Credisol já injetou na economia, nas regiões de Araranguá e Criciúma, R$ 43 milhões, beneficiando diretamente cerca de 15 mil famílias. Hoje, a carteira de clientes ativos já ultrapassa os 1,8 mil, distribuídos nos 26 municípios da Amrec e Amesc. “A proposta da Credisol é essencialmente social, buscando incentivar a geração de emprego e renda, seja para aqueles que estão na informalidade ou não”, enfatiza Gastaldon.
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